A questão é a seguinte:
Se a Sra. Sabin tomasse pílulas, como seriam nossos filhos?
Se a Sra. Dumont tomasse pílulas, existiria a Industria do Turismo?
E assim sucessivamente. A natalidade, é um tema que deve merecer por parte de todos, que tiveram a oportunidade de sobreviver, uma atenção definitivamente mais futurística do que imediatista.
Será que já não matamos aquele que descobriria a cura do cancer, da aids, do diabetes, do alzheimer, e de tantas outras doenças que ainda não tem cura? Ou ainda aqule que descobriria uma fonte de energia natural, que não poluísse nosso planeta? Ou aquele iluminado que sería capaz de acabar com as guerras e a fome no mundo?
Enfim é um tema que remete a muitas conclusões e poucas ações. Contudo não podemos ficar sempre olhando a banda passar. Sabe como é, um mais um, são dois, mais dois são quatro, e quem sabe tal e qual a pirâmide da felicidade, possamos poluir com bons pensamentos e boas intenções a informosfera, que por sí própria se encarrega de chegar aos nossos governantes, e formadores de opinião.
Que Deus abençoe a todos os sobreviventes que tiveram a oportunidade de dividir comigo estas palavras, e que Deus abençoe a todas as almas que não tiveram sequer a possibilidade de lutar pela própria sobrevivencia.
Só para lembrar, aqui no Brasil não existe pena de morte.
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