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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Deus sabe o que faz

É, a vida nos reserva situações, que por mais estrutura que se tenha, fica difícil ou até quase impossível administrar, principalmente quando se trata de uma perda inesperada, ou seja, uma menina que mal viveu seus vinte primeiros anos.
Estou falando de Alessandra Freitas de Carvalho, filha única de minha prima-irmã, Sônia e de seu esposo Luis Antonio.
Como somos muito próximos, ficou para mim e para minha esposa Rosangela, a tarefa de comunicar a avó materna, minha tia Tereza, sobre o ocorrido. Foi a experiência, mais terrível, mais contundente, mais absurda, que já tivemos, pois é impossível explicar o inexplicável, de vez que, nem nós estamos conformados com o fato.
Mas, iluminados por Deus, não sei como, mas conseguimos cumprir essa terrível tarefa que nos foi confiada, e esperamos que o senhor a receba em toda sua gloria e lhe conceda a paz, bem como consolo a toda família enlutada.
Fica a certreza, que por mais difícil que sejam as nossas tarefas profissionais, ou problemas relativos a vida, nada pode se comparar a morte. Portanto, submetido a uma situação incomum aos meus 52 anos de existencia, tudo o mais, é absolutamente simples, não podemos reclamar jamáis de nada, pois enquanto exixte a vida, tudo é possível.

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