O ano começou, e com ele percebi que as empresas que tenho contatos, Petrolíferas, Siderurgicas, Metalurgicas, Farmaceuticas, enfim a maioria dos segmentos estão com pressa.
Vejo o dolar barato, as Olimpíadas, a Copa do Mundo, PRÉ-SAL, e recordes em safras de alimento, muita tecnologia desembarcando em forma de maquinas, equipamentos, sistemas e produção, além de empresas gigantes dispostas a fincar uma bandeira em solo Brasileiro.
Mas, esses grandes conglomerados, estão definitivamente se transformando nos maiores provedores de produtos para nós, cidadãos, desde uma agulha, até um automovel, sem esquecer dos alimentos.
É possível, e até provável, que fique para o cidadão que quer ter uma empresa, a parte de serviços, e possivelmente alguma coisa ligada a transportes pequenos e comercio.
Eu particularmente vejo ese movimento como inevitável, pois um país grande tem que ser habitado tecnologicamente por gente grande, e isso pode mudar as exigencias educacionais das nossas instituições de ensino, pode promover a competição por mérito dentro das empresas, pode quem sabe abrir nosso espaço aereo para a competição internacional, diminuindo o preço das passagens. Enfim sairemos da infeliz competição de GERSONS, e passaremos para um outro mundo, onde quem leva vantagem é o consumidor que sempre estará sendo disputado a tapa por produtos com alta qualidade e preços justos.
Por isso Brasil com $ elevado a décima segunda potência, é exatamente como estamos sendo vistos lá fora, uma mina a ser explorada. Porque a Europa, já é uma mina exaurida, os EUA, está caminhando para isso. A Ásia é muito complicada e o Japão está num patamar de desenvolvimento muito avançada.
Assim sendo, cada grão da nossa terra vale um tesouro, bem como cada cidadão brasileiro, pois somos a principal ferramenta para isso tudo acontecer.
Que assim seja,
Nenhum comentário:
Postar um comentário