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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

VOGA - VEDABRAS

Meus amigos,
Os meus amigos Fernando e Orlei, fundadores da VOGA, e equipe, estão de PABRABÉNS, pela maravilhosa empresa que no decorrer desses anos de muito trabalho fincou e cuida da bandeira VEDABRAS, nos estados de PARANÁ e SANTA CATARINA. Parece que foi ontem que esses ex-funcionários da SOMAC ROLAMENTOS, vieram nos procurar, com uma mala cheia de boa vontade e esperança, sem um tostão furado no bolso, para construir uma empresa que pudesse atender a princípio o Estado do Paraná, e depois Santa Catarina.
O mais interessante, é que na época ambos se mostravam muito humildes, bem como dispostos a interagir com as normas e determinações  impostas ou sugeridas pela Vedabras, sendo que hoje, já com a empresa madura, esses grandes amigos mantém a mesma postura de excelentes alunos, conflitando com a experiência do dia a dia que os elevou a condição de MESTRES, dos seus mercados.
Meu orgulho é tão grande quanto a satisfação de acompanhar o sucesso da VOGA a cada ano, a cada mes e a cada dia.
Espero, sinceramente, que a segunda geração que já está aí, se espelhe e aprenda com esses professores brilhantes e alunos bem aplicados.


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

UM " NEGÓCIO " CHAMADO SÃO PAULO.

E por favor entendam negócio, como mercado, comércio e industria, enfim, como uma gigantesca maquina multiplicadora da economia.
São Paulo desafia a ciência, no caso a física, na medida que mesmo a distância entre dois pontos da cidade seja a mesma, a cada dia o tempo de percurso fica maior. A química, pois a quantidade de combustível gasto para percorrer essa distancia, a cada dia é maior. E a matemática, porque os custos somados do nosso tempo, mais o combustível,  se tornam maiores diariamente, ainda que os preços dos mesmos não sejam alterados para maior.
É possível que por esses motivos, o cidadão que vive nessa imensa Metrópole, fique mais apressado, na medida que o tempo vai passando.
São Paulo, é incrível, tem Rua Oscar Freire, e tem Rua 25 de março, tem Shopping DAZLÚ, e tem Rua Jose Paulino, tem Shopping Iguatemi, e tem a feirinha da madrugada no Brás.
São Paulo, tem muitos restaurantes de altíssimo padrão, mas tem churrasco grego na porta de bares e restaurantes, sem falar no chamado churrasco de gato que há muito é uma realidade presente na maioria das esquinas pelo menos do centro da cidade. 
O metrô de São Paulo, transporta diariamente uma população do URUGUAI, e mesmo assim nosso transito é caótico.
Enfim, eu comparo São Paulo, a esses filmes futurísticos, onde um supercomputador com inteligencia artificial passa a controlar tudo, as pessoas, os negócios, o transito, enfim tudo mesmo. Isso é São Paulo, mas sem o supercomputador, são as tendencias que determinam o dia a dia de nossa cidade, custe o que custar, não importando aonde possa apertar o sapato.
Há muito tempo vivemos em função desse crescimento desordenado, e cruel a que somos submetidos, e não há Prefeito ou plano que possa fazer frente a isso.
Contudo, confesso a todos, viver em São Paulo, é um desafio vicioso e extremamente contundente, por isso, costumo dizer aos meus amigos de outros lugares: " VIVER EM SÃO PAULO, É COMO VOCE DORMIR, E TER UM MARAVILHOSO PESADELO ". 
AMO SÃO PAULO.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

SEJA FELIZ

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
Só você pode evitar que ela vá à falência. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

* COLABORAÇÃO DA FAMÍLIA ARAUJO - MINHAS AMIGAS CLAUDIA E SILVIA, MUITO AMOR E INSPIRAÇÃO.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

AMBIENTE MACROECONÔMICO E DE INVESTIMENTOS

POIS É, ONTEM MESMO ABORDEI O ASSUNTO BRA$IL¹², E VEJAM O QUE ME CHEGOU AS MÃOS HOJE.


Entre o anseio político sinalizando baixa e a realidade inflacionária indicando alta, a direção dos juros neste fim de ano já é o primeiro grande desafio da orientação monetária do novo Governo. Na verdade, mais do que a tendência da inflação, o que está em jogo é a forma como os mercados enxergarão o Banco Central. E evidentemente que esta percepção não se resume apenas à definição dos juros, trazendo, também, implicações para o mercado de câmbio e para a própria confiabilidade da política econômica. Já na economia real, a transição pós-eleitoral tem transcorrido sem sobressaltos. Continua a boa distribuição dos movimentos entre setores da economia e não são raros investimentos ou acordos de M&A envolvendo valores significativos. Fora isso, destacamos alguns importantes passos nas estratégias de internacionalização de empresas brasileiras, bem como a já esperada retomada das captações de recursos via emissão de ações no mercado de capitais.

A operadora de telefonia Oi prepara-se para investir entre R$ 4,5 e R$ 5,5 bilh Telecom já atua em países africanos como a África do Sul e o Marrocos. Já na América Latina a Oi irá se defrontar com concorrentes já conhecidas do mercado brasileiro: a espanhola Telefónica (Vivo) e a mexicana Telmex (Claro).
Entre o anseio político sinalizando baixa e a realidade inflacionária indicando alta, a direção dos juros neste fim de ano já é o primeiro grande desafio da orientação monetária do novo Governo. Na verdade, mais do que a tendência da inflação, o que está em jogo é a forma como os mercados enxergarão o Banco Central. E evidentemente que esta percepção não se resume apenas à definição dos juros, trazendo, também, implicações para o mercado de câmbio e para a própria confiabilidade da política econômica. Já na economia real, a transição pós-eleitoral tem transcorrido sem sobressaltos. Continua a boa distribuição dos movimentos entre setores da economia e não são raros investimentos ou acordos de M&A envolvendo valores significativos. Fora isso, destacamos alguns importantes passos nas estratégias de internacionalização de empresas brasileiras, bem como a já esperada retomada das captações de recursos via emissão de ações no mercado de capitais.
ões em 2011. Entre os objetivos da empresa, está o início de sua internacionalização, que deverá ter uma frente na África e outra na América Latina. Na primeira, a Oi deve desenvolver empreendimentos em sociedade com a Portugal Telecom, que após recente aquisição, passou a deter 23,6% da operadora brasileira. A PT

Passada a mega-oferta das ações da Petrobras, as demais empresas retomam suas captações em mercado. A Lopes Consultoria de Imóveis, por exemplo, efetivou uma emissão de R$ 207 m, sendo esta a primeira oferta primária de ações da empresa em bolsa. Os recursos serão utilizados na aquisição de outras imobiliárias. Já a HRT Participações em Petróleo realizou uma captação de R$ 2,6 bilhões.

Esta foi a oferta inicial de ações da HRT e consistiu praticamente na emissão primária de papéis. Já a Brasil Insurance, holding de empresas corretoras de seguro, também efetivou seu IPO na bolsa com uma captação R$ 644,6 m. Foram R$ 348,1 m de emissão primária e R$ 296,5 de distribuição secundária.

A alemã Erich Weshohann (EW), líder global na genética e reprodução de frangos,está unificando suas atividades na América Latina em torno de sua subsidiária brasileira, a Aviagen.

O grupo russo Metaprocess tem planos de investir US$ 1 bilhão na construção de uma fábrica de fertilizantes nitrogenados no Brasil, provavelmente no Estado do MS.

Numa operação de R$ 1 bilhão, a Maeda Agroindustrial e a Brasil Ecodiesel pretendem se fundir e criar uma nova trading agrícola, que também atuará na produção agroindustrial e em biodiesel.

A norte-americana ADM escolheu Joaçaba, em SC, para sediar sua nova planta de biodiesel. A unidade será erguida no próprio complexo de soja da empresa e deverá ser concluída em 2012.

A Radar, empresa de terras controlada pela Cosan, está negociando a aquisição de 60 fazendas no cerrado brasileiro e no Estado de SP. O investimento pode chegar a US$ 800 m.

A Camil Alimentos adquiriu da B.B. Mendes uma beneficiadora de arroz branco e parbolizado em Itapecuru Mirim, MA.

A norte-americana Sara Lee fechou a compra do grupo paranaense Café Damasco por cerca de R$ 100 m, reforçando sua atuação na Região Sul do Brasil.

A Riachuelo, rede varejista de vestuário pertencente ao Grupo Guararapes, planeja abrir 66 lojas em shopping centers até 2013. Os investimentos previstos são de R$ 500 m.

A atacadista Makro, de origem holandesa, vai investir R$ 240 m no Brasil em 2011. Serão quatro novas lojas, dez postos de combustível, dois restaurantes, lojas de conveniência e reforma de unidades.

A norte-americana J&J, do setor de bens de consumo, está centralizando em São Paulo (SP) o controle decisório e as áreas administrativas e financeiras de suas unidades latino-americanas.

Com investimentos de R$ 251,5 m a Hypermarcas agregou aos seus ativos os sabonetes Pom Pom (da Colgate-Palmolive), os produtos dentais da marca Bitufo e marcas de medicamentos da Medley.

A gestora inglesa de fundos Actis investiu R$ 90 m para assumir o controle da fabricante brasileira de produtos de limpeza Gtex, proprietária das marcas de sabão Urca e Amazon.

A EMS, maior laboratório farmacêutico do País, estuda iniciar a construção de sua terceira fábrica em 2011. A unidade será dedicada a medicamentos para doenças respiratórias.

A norte-americana Pfizer fechou a aquisição de 40% do Laboratório Teuto Brasileiro, de GO, por R$ 400 m. A transação inclui opção de compra dos 60% remanescentes até 2014.

O laboratório Aché, terceira maior empresa farmacêutica nacional, assumiu 50% da Melcon, de Anápolis (GO). Com isso, a Aché começa a atuar no mercado de hormônios.

A alemã SIG Combibloc, do setor de embalagens cartonadas e longa vida, está investindo € 90 m em sua primeira fábrica no Brasil, que ficará em Campo Largo (PR).

A Krona, fabricante de tubos e conexões, vai investir R$ 70 m em Alagoas até o final de 2011 para construir sua terceira unidade produtiva, a primeira fora de SC.

Apostando na Região Nordeste, a Duratex, por meio de sua divisão Deca, fechou acordo para incorporar a Elizabeth Louças Sanitárias, de João Pessoa (PB), por R$ 80 m.

Por US$ 27 m, a Votorantim Cimentos adquiriu 29,5% da peruana Cementos Portland, tornando-se sócia da também peruana IPSA, da espanhola World Cement e da chilena Bío Bío.

A portuguesa Cimpor vai investir € 240 m nos próximos três anos para elevar sua produção de cimento no Brasil. Haverá uma nova linha em Cezarina (GO) e uma nova planta em Caxitu (PB).

A C-Pack, fabricante de embalagens do tipo bisnagas para o setor de cosméticos, pretende triplicar sua capacidade produtiva com investimentos de R$ 62 m até o final de 2011.

A Crown Embalagens, joint venture entre a norte-americana Crown Holdings e a brasileira Petropar, pretende investir R$ 70 m para instalar sua quarta fábrica de latas de alumínio para bebidas no País.

A Eucatex iniciou a produção de sua nova fábrica de chapas de madeira para  indústrias moveleira e de construção civil em Salto (SP). Na linha foram investidos R$ 230 m.

A Eldorado Brasil, produtora de celulose controlada pela J&F (JBS Friboi), iniciou seu projeto de R$ 4,8 bilhões em Três Lagoas (MS) com a contratação de R$ 2,5 bilhões em equipamentos.

A Cenibra, controlada pelo consórcio Japan Brazil Paper and Pulp (JBP) estuda investir cerca de US$ 1,2 bilhão para duplicar sua capacidade instalada em Belo Oriente, MG.

Com investimentos de US$ 350 m e tecnologia fornecida pela suíça Oerlikon, a Ecosolar vai instalar em Pernambuco a primeira fábrica de placas solares de grande porte do País.

A Guarani (antiga Açúcar Guarani) vai investir R$ 30 m para construir uma usina de etanol junto à unidade açucareira São José, em Colina (SP).

A ContourGlobal vai investir até 2013 cerca de R$ 1 bilhão em cinco projetos de energia eólica no RN. No Brasil, atualmente a empresa conta com dois empreendimentos no Estado de GO.

A distribuidora de resinas termoplásticas Activas, de São Caetano do Sul (SP), adquiriu da Braskem a divisão de distribuição da Unipar, ampliando para 20% sua participação no mercado nacional.

A Providência, uma das maiores fabricantes mundiais de não-tecidos, vai investir US$ 120 m para construir até 2012 duas novas unidades, sendo uma no Brasil e outra nos EUA.

O banco de investimentos BTG Pactual intensificou sua atuação em petróleo e gás com a compra de 9% dos negócios do Grupo STR no segmento, concentrados na Petra Energia e na Vicenza.

A Temasek Holdings, empresa de investimentos de Cingapura, fechou aquisição de uma participação de 14,3% no capital da Odebrecht Oil and Gas (OOG) por US$ 400 m.

O grupo Espírito Santo, maior conglomerado financeiro de Portugal, adquiriu por R$ 100 m uma fatia de 33% no capital da Georadar, empresa de prospecção de petróleo.

A mineradora cazaque Eurasian Natural Resources (ENRC) adquiriu, por US$ 304 m, 100% da Mineração Minas Bahia (Miba) e 51% da Mineração Peixe Bravo (MPB), ambas de MG.

A Vale programa investir US$ 24 bilhões em 2011, dos quais US$ 15,3 bilhões no Brasil, US$ 2 bilhões no Canadá e o restante na América Latina, África, Ásia e Austrália.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) confirmou investimentos de US$ 400 m para construir uma usina de aços longos em São Brás do Suaçuí (MG), onde situa-se sua mina Casa de Pedra.

Para atender a demanda de montadoras, a metalúrgica espanhola Gestamp deve investir R$ 125 m em 2011 para instalar sua quarta fábrica no Brasil, na cidade paulista de Santa Isabel.

A Cebrace, joint venture entre a francesa Saint-Gobain e a NSG/Pilkington, irá investir US$ 200 m na construção de uma fábrica de vidros planos na BA. Esta será sua sexta planta no Brasil.

A fabricante italiana de pneus Pirelli pretende investir US$ 300 m entre 2011 e 2012 para aumentar a produção de suas cinco unidades brasileiras, distribuídas entre os Estados de SP, BA e RS.

A Magna International, maior empresa de autopeças do Canadá, adquiriu parte dos ativos da brasileira Resil, fornecedora de estruturas e moldes para assentos e com sede em MG.

A fabricante de bicicletas Caloi programa investimentos de R$ 30 m nos próximos três anos para ampliar seu parque fabril com vistas à internacionalização de negócios.

A GE Transportation irá investir US$ 50 m até 2012 para ampliar sua fábrica de locomotivas em Contagem, MG. A empresa também estuda a construção de uma nova unidade no País.

A John Deere vai investir R$ 60 m num prazo de quatro ano para ampliar sua fábrica de Catalão (GO), onde pretende iniciar a produção de pulverizadores.

A norte-americana AGCO, líder no mercado brasileiro de tratores, vai investir R$ 25 m para expandir sua produção de colheitadeiras em Santa Rosa (RS).

A General Electric (GE) pretende erguer no Rio de Janeiro seu quinto centro mundial de pesquisas. Os investimentos da empresa no projeto serão de US$ 100 m.

A Embratel, controlada pela mexicana América Móvil, adquiriu 63% das ações preferenciais da operadora de TV a cabo Net Serviços. A operação custou R$ 3,3 bilhões à Embratel.

A AES Eletropaulo Telecom e a AES Com Rio uniram suas operações na nova AES Atimus, empresa que prestará serviços de comunicação no segmento corporativo.

O FI-FGTS, fundo administrado pela CEF, assumiu participação de 30% na Odebrecht Transport Participações (OTPP), que atua na área de transporte e logística.

A Log-In Logística Intermodal pretende investir R$ 200 m para construir um porto em Manaus (AM) e R$ 118 m para expandir seus terminais terrestres em Camaçari (BA), Paulínia (SP) e Vila Velha (ES).

Com investimentos de R$ 120 m, a empresa de navegação Norsul está retomando as obras do terminal Mar Azul, em SC, que visa suprir a logística da siderúrgica Vega do Sul.

Com deságio de 63,3% sobre a tarifa máxima, o Bertin arrematou a licitação do Rodoanel Sul e Leste, assumindo investimentos da ordem de R$ 4 bilhões e pagamento previsto de mais R$ 370 m.

Com investimento de R$ 420 m, a Setal Óleo e Gás (SOG) pretende colocar em  operação até meados de 2012 a primeira etapa de seu estaleiro em São José do Norte, RS.

A Ultracargo, empresa de logística do grupo Ultra, aprovou investimentos de R$ 62 m para ampliar a capacidade de tancagem de seu terminal no Porto de Santos (SP).

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) anunciou investimentos de R$ 141 m para ampliar seu cais e adquirir novos equipamentos até o final de 2012.

A companhia aérea Gol fechou com a Boeing contrato para aquisição de até 30 aeronaves. São 20 pedidos firmes, que somam US$ 2,7 bilhões e serão entregues até 2017.

Com investimentos de R$ 600 m em cinco anos, a Contrail e a MRS irão construir terminais e adquirir locomotivas e vagões para transportar contêineres do Porto de Santos.

A Ancar Ivanhoe Shopping Centers irá investir R$ 640 m em SP e RJ para expandir sua rede de shopping centers até o final de 2012.

A Bristol Hotéis, a Plaza Inn e a Solare fundiram suas atividades e criaram a Allia Hotels, terceira maior rede hoteleira do país e somando um total de 40 empreendimentos.

A Lopes Imóveis, que já detinha 20% da Patrimóvel, exerceu sua opção de compra e adquiriu mais 31% da maior imobiliária do Rio de Janeiro por R$ 51,8 m.

A espanhola Veremonte está investindo R$ 200 m para criar no Brasil a Veremonte Real Estate, que irá estruturar projetos hoteleiros, comerciais, industriais e logísticos.

A PDG Realty, maior incorporadora imobiliária do País, fechou acordo com o grupo Marriott para a construção de 50 hotéis de categora econômica até 2015.

A Brazil Hospitality Group (BHG), empresa hoteleira controlada pela GP Investments, pretende construir 40 hotéis nos próximos 5 anos com investimentos totais de R$ 480 m.

O Grupo Conagro adquiriu em leilão a Fazenda Piratininga por R$ 430 m. A Piratininga é um complexo agropecuário entre GO e TO e pertencia à massa falida da empresa aérea Vasp.

O francês Publicis Groupe, segundo maior conglomerado de publicidade do mundo, adquiriu 49% da brasileira Talent Group, numa operação de aproximadamente R$ 200 m.

A rede de laboratórios Dasa fechou a compra do Cerpe, de PE, por R$ 52,4 m. O Cerpe é o maior laboratório de análises clínicas da Região Nordeste.

O Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), do RS, se integrou à rede norte-americana de ensino Laureate International Universities. A entidade gaúcha receberá R$ 50 m de investimentos.

 Com aporte de R$ 200 m, a Kinea, empresa de investimentos do Itaú, adquiriu participação de 15% no Grupo Multi, controlador das redes Wizard, Microlins, Bit Company e outras.

E o Grupo Multi, por sua vez, adquiriu 100% da rede de cursos de idiomas Yázigipor R$ 100 m. A Yázigi agrega 420 escolas franqueadas ao Grupo Multi.

O banco norte-americano J.P. Morgan fechou a compra da Gávea Investimentos. Numa primeira fase está previsto pagamento de R$ 270 m e transferência de 55% do controle da gestora brasileira.

O grupo Camargo Corrêa vendeu sua participação de 11,4% no capital da Itaúsa por cerca de US$ 1,5 bilhão. O adquirente foi o fundo Petros, dos funcionários da Petrobras

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

CIDADÃO E A GLOBALIZAÇÃO - BRA$IL¹²

O ano começou, e com ele percebi que as empresas que tenho contatos, Petrolíferas, Siderurgicas, Metalurgicas, Farmaceuticas, enfim a maioria dos segmentos estão com pressa.

Vejo o dolar barato, as Olimpíadas, a Copa do Mundo, PRÉ-SAL, e recordes em safras de alimento, muita tecnologia desembarcando em forma de maquinas, equipamentos, sistemas e produção, além de empresas gigantes dispostas a fincar uma bandeira em solo Brasileiro.

Mas, esses grandes conglomerados, estão definitivamente se transformando nos maiores provedores de produtos para nós, cidadãos, desde uma agulha, até um automovel, sem esquecer dos alimentos.

É possível, e até provável, que fique para o cidadão que quer ter uma empresa,  a parte de serviços, e possivelmente alguma coisa ligada a transportes pequenos e comercio.

Eu particularmente vejo ese movimento  como inevitável, pois  um país grande tem que ser habitado tecnologicamente por gente grande, e  isso pode mudar as exigencias educacionais das nossas instituições de ensino, pode promover a competição por mérito dentro das empresas, pode quem sabe abrir nosso espaço aereo para a competição internacional, diminuindo o preço das passagens. Enfim sairemos da infeliz competição de GERSONS, e passaremos para um outro mundo, onde quem leva vantagem é o consumidor que sempre estará sendo disputado a tapa por produtos com alta qualidade e preços justos.

Por isso Brasil com $ elevado a décima segunda potência, é exatamente como estamos sendo vistos lá fora, uma mina a ser explorada. Porque a Europa, já é uma mina exaurida, os EUA, está caminhando para isso. A Ásia é muito complicada e o Japão está num patamar de desenvolvimento muito avançada.

Assim sendo, cada grão da nossa terra vale um tesouro, bem como cada cidadão brasileiro, pois somos a principal ferramenta para isso tudo acontecer.

Que assim seja,

INFORMATIVO SOBRE INVESTIMENTOS IMOBILARIOS

Sergio Belleza Filho, sócio da consultoria Fundo Imobiliário:

É desejável que o aluguel seja equivalente a pelo menos 0,75% do valor do imóvel para que o fundo seja atraente aos investidores

O ano de 2010 chegou ao fim como o melhor da história para o segmento de fundos imobiliários, aponta levantamento com base em dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No período, as ofertas registradas e com dispensa de registro atingiram cerca de R$ 9,8 bilhões. O volume representa expansão de 185% em relação aos R$ 3,44 bilhões de 2009, que já tinha sido um período excepcional para o setor. Para 2011, a expectativa segue positiva, com R$ 2,8 bilhões em ofertas no forno e uma economia ainda aquecida.

"No ano passado, o grande destaque do setor foi o volume de ofertas", afirma Sérgio Belleza Filho, sócio da consultoria Fundo Imobiliário. E isso só foi possível graças à estreia de participantes de peso no mercado. Entre eles, destaque para grandes bancos do varejo como Bradesco, Banco do Brasile Itaú, instituições de nicho como Votorantim, BTG Pactuale Fator, os estrangeiros Citibanke Morgan Stanley, além de assets independentes.

O grande protagonista desse boom de ofertas foi sem dúvida o BTG Pactual, que chegou com R$ 5 bilhões em fundos para todos os gostos, das tradicionais carteiras de renda às de desenvolvimento imobiliário, passando por recebíveis. A grande maioria dos fundos já recebeu o aval da CVM e está em fase de captação. Contudo, o sucesso das operações - dado o grande volume a ser captado - só será conhecido ao longo do primeiro semestre deste ano.
Em 2010, o setor já experimentou alguns tropeços. O primeiro deles envolveu a oferta do TRX Realty Logística Renda I, liderada pelo Morgan Stanley. A expectativa inicial era levantar R$ 200 milhões, mas a oferta acabou atraindo pouco mais de R$ 89 milhões. A carteira, com foco na exploração de armazéns logísticos, tem rentabilidade-alvo de 9,5% ao ano sobre o valor da cota, corrigido anualmente pela inflação.

Já a oferta do fundo Bracor Renda I, liderada pelo BTG Pactual, acabou sendo cancelada. A operação, para sair do papel, tinha de ser colocada integralmente, ou seja, era preciso captar R$ 262 milhões. No mercado, a especulação era de que, na coleta de intenções, esse volume não foi atingido, levando ao cancelamento. Os recursos seriam destinados à aquisição de sete sociedades de propósito específico (SPEs), proprietárias de imóveis alugados para companhias como Atento, IBM, TNL Contax, entre outras.

Apesar do portfólio de qualidade, o investidor não teria ficado satisfeito com a rentabilidade-alvo da carteira, de 8,90% sobre o preço das cotas, corrigido anualmente pelo IGP-M. Além disso, o regulamento do fundo previa o pagamento de valor adicional ao vendedor das SPEs ao fundo, no caso a Bracor, na hipótese de alienação de qualquer imóvel com lucro, conforme contrato de compra e venda.

Com a forte valorização dos preços de imóveis, fica a pergunta se os empreendimentos que estão sendo comprados pelos fundos não estariam caros. E se isso não seria a resposta para a rentabilidade pouco atraente aos olhos do investidor de algumas ofertas. Quanto mais alto o valor do imóvel e, consequentemente, da cota, menor o percentual de rendimento a ser distribuído a título de receita de aluguel. Na visão de Belleza, da Fundo Imobiliário, é desejável que o aluguel seja equivalente a pelo menos 0,75% do valor do imóvel.

Os especialistas acreditam que o apetite para fundos imobiliários segue firme, contudo o investidor estaria mais seletivo. "Depois de um boom, o mercado naturalmente tende a ser mais seletivo", afirma o diretor da Brazilian Capital, Rossano Nonino. Um caso recente que mostra que a demanda continua forte foi a oferta secundária do fundo Brazilian Capital Real Estate Fund I , diga-se de passagem, a maior do ano com a participação do varejo. A operação atraiu 1.342 investidores pessoas físicas, que levaram 47,32% dos R$ 367 milhões vendidos em leilão realizado na bolsa no dia 16 de dezembro.

Segundo um executivo do setor que pediu para não ser citado em função do período de silêncio para participantes de ofertas públicas, o investidor deve ficar atento à experiência das instituições envolvidas na oferta, do administrador ao gestor imobiliário, à estrutura da operação e à política de investimentos. "A aplicação em fundo imobiliário é interessante, mas nem tudo é bom", diz. Na visão dele, o principal risco hoje está nos fundos de incorporação, que investem em projetos em desenvolvimento. Nesse segmento, estar cercado de bons profissionais é ainda mais importante, a fim de mitigar o risco de execução. "Mas esse é um risco do negócio imobiliário", acrescenta.
Já a valorização dos imóveis, na visão desse executivo, não é um risco excessivo. "Salvo em situações pontuais, não acredito que os ativos estejam superavaliados", diz. Segundo ele, a principal razão para acreditar que não há bolha é o baixo endividamento no mercado imobiliário. Belleza também não vê risco de bolha, a não ser que haja um desaquecimento forte da economia.

Em 2010, o setor de fundos imobiliários finalmente colheu os frutos de uma série de transformações realizadas nos últimos dois anos. O principal avanço foi a revisão das regras publicada no fim de 2008, a primeira desde a origem do setor, em 1994. Só que a legislação precisava de um novo ajuste - que veio no ano passado -, para estender a isenção de imposto de renda válida para pessoas físicas que investem em fundos imobiliários e títulos como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI) a carteiras que compram cotas de outros fundos ou papéis que têm vantagens fiscais.

"A nova instrução deixou o segmento mais adaptado à realidade de mercado", diz o executivo que pediu para não ser identificado. Ele cita, por exemplo, o fato de a legislação ter liberado o fundo imobiliário para captar recursos primeiro e só depois fazer o investimento, num sinal de amadurecimento da aplicação. Com essa flexibilização, abriu-se a possibilidade de criar estruturas para investir em mais de um empreendimento, com foco em segmentos específicos, em títulos de renda fixa de base imobiliária ou até para ganhar com a incorporação dos imóveis.

Do lado do investidor, a taxa de juros, apesar do movimento de alta ao longo do ano, manteve-se em níveis historicamente baixos para os padrões brasileiros, alimentando a busca pelo fundo imobiliário como uma alternativa mais rentável. Levantamento da consultoria Fundo Imobiliário com 25 carteiras listadas na bolsa mostra rentabilidade média do setor de 19,26% em 2010 até novembro. O cálculo, que utiliza o método da taxa interna de retorno (TIR), leva em conta a variação do valor da cota e a distribuição mensal da receita com aluguel. O único fundo com prejuízo foi o ABC Plaza Shopping (-7,37%), mas vale destacar que esse fundo foi o campeão de rentabilidade em 2009, com ganho superior a 70%.

Até mesmo a liquidez melhorou ao longo do ano. Segundo o estudo, a média de negociação de cotas de fundos imobiliários passou de 40 negócios por mês no início do ano para próximo de 100 em novembro.

Fonte: Valor Econômico

Relatório Terranova Investimentos
Tel.: 55 (11) 3614-3704 / Fax.: 55 (11) 3614-3784
relatorio@terranovainvest.com.br

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O VALOR DO DINHEIRO!

Tempo, não é dinheiro.
Tempo é tempo.
Não há dinheiro capaz de ser tempo, felicidades, amor, saúde, alegria e PAZ.
Então, para que serve o dinheiro?
Para a sobrevivência, no melhor padrão de qualidade que voce possa conseguir, melhor comida, melhor moradia, melhor roupa, melhor carro, melhor educação, isso num país capitalista como o nosso que é a realidade.
Mas nada disso que o dinheiro compra, vale absolutamente nada, quando buscamos algum valor ligado ao bem estar da alma.
Pense nisso, e sucesso na sua busca.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

CARTA MENAL ANALISE FINANCEIRA ( Dezembro )

Dezembro foi um mês escasso de notícias para a bolsa, mas mesmo com volume médio diário negociado de R$ 4,6 bi - ligeiramente menor que a média de 2010 – o IBOVESPA teve uma alta de 2,36%. Esta pequena alta foi suficiente para manter o indicador em terreno positivo no ano (valorização de 1,04%), porém, passou longe da expectativa de muitos investidores que aguardavam o famoso “rally de natal”. A alta das commodities, cujo desempenho é medido pelo índice CRB, ajudou na valorização da bolsa paulista, pois o IBOVESPA é composto majoritariamente por ações de empresas de matérias-primas (destaque para Petrobras que subiu 11,85% no mês).

Desempenho Mensal do IBOVESPA em 2010

MÊS DESEMPENHO (%)
Janeiro -4,65
Fevereiro +1,68
Março +5,82
Abril -4,04
Maio -6,64
Junho -3,35
Julho +10,80
Agosto -3,51
Setembro +6,58
Outubro +1,79
Novembro -4,20
Dezembro +2,36
Fonte: Profit Chart


Nos EUA, o PIB cresceu 2,6% no terceiro trimestre de 2010 ante o trimestre anterior, conforme a medição final divulgada pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos. No segundo tri, a economia expandiu 1,7%. Os pedidos de auxílio desemprego americano recuaram 32 mil na última semana do mês em comparação a semana anterior. Este indicador é acompanhado sempre com atenção pelos investidores, pois a base da recuperação americana é oriunda do consumo das famílias. O número superou a expectativa do mercado.

A crise no velho continente manteve-se em foco em dezembro, mês em que bancos da Irlanda foram rebaixados pela Agência de risco Moody’s e alguns bancos espanhóis tiveram suas notas classificadas como “perspectiva negativa” pela instituição.

Na China, o Banco Central subiu a taxa de redesconto de 1,80% para 2,25%, a primeira mudança em dois anos. A taxa de redesconto é cobrada pelo Banco Central de um país para cobrir eventuais rombos de caixa dos bancos comerciais. Quando se aumenta a taxa, os bancos tendem a expor-se menos a risco, diminuindo os empréstimos e, por conseqüência, a quantidade de dinheiro em circulação.

JOSÉ ROBERTO MUBARAK FILHO

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